
De manhã ela acordou com frio. Ficou mais um pouco na cama esperando o frio passar. Mas não passou. Quase adormeceu.
Teve um sobressalto. Olhou o relógio. Atrasada! Atrasada de novo! Sempre atrasada!
Levantou, querendo ficar. A cama era tão quentinha!
Vestiu um casaco longo por cima do pijama e foi para a cozinha. Colocou água para ferver e foi tomar um banho. Olhou-se no espelho. Quanto tempo tinha se passado mesmo?
Ah! Dois anos. Dois anos desde que decidiu que iria mudar de vida. Dois anos desde que decidiu voltar a viver. E nada. Não moveu uma palha. Tudo continuava igual. O mesmo sentimento de dias se arrastando. A mesma espera de que alguma coisa mudasse por si só. Mas tudo teimou em ficar igual.
Acabou o açúcar. Será que sobrou um restinho ainda no pacote? Não. Nada. Não dá pra tomar café sem açúcar.
Deixa pra lá.
Amanhã é outro dia.
Teve um sobressalto. Olhou o relógio. Atrasada! Atrasada de novo! Sempre atrasada!
Levantou, querendo ficar. A cama era tão quentinha!
Vestiu um casaco longo por cima do pijama e foi para a cozinha. Colocou água para ferver e foi tomar um banho. Olhou-se no espelho. Quanto tempo tinha se passado mesmo?
Ah! Dois anos. Dois anos desde que decidiu que iria mudar de vida. Dois anos desde que decidiu voltar a viver. E nada. Não moveu uma palha. Tudo continuava igual. O mesmo sentimento de dias se arrastando. A mesma espera de que alguma coisa mudasse por si só. Mas tudo teimou em ficar igual.
Acabou o açúcar. Será que sobrou um restinho ainda no pacote? Não. Nada. Não dá pra tomar café sem açúcar.
Deixa pra lá.
Amanhã é outro dia.
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